O capítulo 1144 de One Piece revela um robô ancestral em Elbaf que pode mudar tudo o que sabemos sobre o mundo do mangá. Descubra o que essa descoberta pode significar para a história do Século Perdido.

Robô milenar em Elbaf pode revelar segredos mais antigos que o Século Perdido em One Piece A reta final de One Piece continua a provocar os fãs com revelações instigantes e cheias de significado. No capítulo 1144 do mangá, uma descoberta feita na ilha dos gigantes, Elbaf, pode mudar completamente a compreensão do mundo e de sua história esquecida. Um robô colossal, mais antigo até que Emeth de Egghead, entra em cena — e com ele, novas pistas sobre os segredos enterrados do Século Perdido

Uma relíquia viva entre as raízes da Árvore de Adam Durante uma exploração pela lendária Árvore de Adam, Franky e o gigante Ripley acabam esbarrando em uma máquina gigantesca e ancestral, oculta sob o que parecia ser apenas um pedaço esquecido do passado. Mas o que parecia sucata revela-se um laboratório improvisado, repleto de potencial e, talvez, segredos que desafiam o próprio tempo.

O reencontro com Lilith e Bonney deixa o clima ainda mais denso. Elas sugerem que aquele lugar poderia ser usado para realizar algo ousado: recriar Vegapunk — ou até mesmo trazer de volta Bartholomew Kuma. A possibilidade de reviver figuras tão importantes através da ciência adiciona uma camada de tensão ao mistério que já envolve Elbaf.

Uma tecnologia que precede o Século Perdido? O ponto mais intrigante, porém, está na própria existência do robô. Segundo Lilith, sua estrutura supera em milhares de anos tudo que se conhece sobre engenharia moderna — inclusive as tecnologias do lendário Século Perdido, que já eram consideradas muito mais avançadas que as atuais. Isso levanta uma pergunta inevitável: será que há uma civilização ainda mais antiga escondida por trás das lendas?

Essa teoria não é nova, mas ganha força agora. Elbaf, antes tida apenas como terra de guerreiros honrados, pode ser também o berço de uma civilização esquecida — talvez anterior ao próprio Governo Mundial. Um mundo que, por algum motivo, foi apagado da história.

De Emeth a Elbaf: a linhagem das máquinas e o elo com Joy Boy Quem acompanhou o Arco de Egghead sabe da importância de Emeth, o robô que reagiu aos Tambores da Libertação e ajudou os Chapéus de Palha a escaparem. Seu vínculo com Joy Boy e a capacidade de usar Haki armazenado por séculos tornaram-no mais do que uma simples máquina: ele era um símbolo.

Agora, esse novo robô encontrado em Elbaf — embora adormecido — pode ser ainda mais crucial. Sua idade, sua localização, e o contexto em que foi descoberto sugerem que ele pode ter presenciado os momentos mais antigos da história — talvez até o nascimento das Akuma no Mi, ou a queda da antiga civilização que antecedeu o Governo Mundial.

Elbaf: mais do que uma nação guerreira, um cofre de verdades Elbaf tem se revelado um palco central para os eventos finais de One Piece. Além de sua importância cultural como terra dos gigantes, ela vem sendo gradualmente apresentada como um verdadeiro arquivo vivo da história mundial. O mural enigmático visto em capítulos anteriores e agora esse robô milenar reforçam a ideia de que os gigantes são mais do que guerreiros: são guardiões de segredos.

E como Eiichiro Oda vem conectando todas essas peças — desde Joy Boy até os experimentos de clonagem — fica claro que a saga final não é apenas uma corrida por um tesouro. É uma jornada pela verdade.

A maior recompensa de todas pode ser o conhecimento One Piece está se aproximando de um clímax que promete abalar os fundamentos do próprio mundo criado por Oda. Com robôs milenares, legados esquecidos, e conspirações ancestrais vindo à tona, talvez o verdadeiro “One Piece” nunca tenha sido ouro ou riquezas, mas o conhecimento proibido que o Governo Mundial tentou enterrar por gerações.

Se o passado realmente for revelado, os próximos capítulos podem marcar não só o fim de uma jornada — mas o renascimento de toda a verdade.